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O que é gerenciamento de risco patrimonial corporativo?
27/06/2019 / Por redacao / Serviços, Gerenciamento, Risco Patrimonial
No Brasil a insegurança é algo sentido por todos, tanto pelas pessoas físicas como jurídicas. No entanto, poucos são os empresários que buscam, de fato, identificar com clareza os riscos que os seus negócios podem enfrentar. O que é um problema, tendo em vista que essa desatenção pode afetar o adequado funcionamento da empresa.
Uma forma de evitar isso é investir na gestão de risco patrimonial corporativo. Para saber o que é e como ela é realizada, continue a leitura deste conteúdo!
O QUE É GESTÃO DE RISCO PATRIMONIAL CORPORATIVO?
Para entender melhor a gestão de risco patrimonial corporativo é fundamental desmembrar os seus termos. De acordo com o dicionário Aurélio, pode-se entender por “gestão” o ato de gerir, gerenciar ou administrar. Já o termo “risco” é o estado, qualidade ou condição de algo que não se encontra devidamente seguro. “Patrimonial”, por sua vez, diz respeito a tudo aquilo que pertence ao patrimônio, estabelecendo ou representando a riqueza de uma empresa: bens móveis e imóveis, bens tangíveis e intangíveis, bens de vendas, bens de consumo etc.
Com este entendimento, talvez agora tenha ficado mais fácil compreender o objetivo da gestão de risco patrimonial corporativo. É a ciência ou técnica, segundo alguns especialistas, que busca gerenciar os bens da empresa para que não sofram perdas.
Os riscos patrimoniais pelos quais uma empresa pode passar são vários, vale dizer, a exemplo dos tecnológicos, recursos humanos e materiais, ativos etc.
COMO A GESTÃO PATRIMONIAL É REALIZADA?
A gestão de risco patrimonial corporativo envolve, geralmente, quatro etapas. Confira:
1. Mapeamento dos bens da empresa
Busca-se, aqui, realizar o inventário dos bens pertencentes à marca. Mais que isso, na verdade. Identifica-se a localização dos itens e busca-se formular a descrição de cada um.
É uma atividade que precisa ser feita com regularidade, tendo em vista que alguns bens são, ao longo do tempo, descartados, outros alienados e comprados.
2. Análise ou avaliação dos ativos
Nesta etapa, busca-se avaliar o valor ou custo efetivo do ativo após o fim de sua vida útil. Além disso, calcula-se o custo de reposição, para que a empresa tenha uma real noção em relação à diferença que precisará pagar: valor do produto no mercado — o valor do produto após sua vida útil.
3. Cruzamento de dados: contábeis e inventário
Após as duas etapas anteriores, comparam-se os dados existentes na base contábil com as informações do inventário físico. A partir desse cruzamento de dados é possível saber quais bens foram contabilizados, mas que não existem fisicamente, e quais existem fisicamente, mas que não foram contabilizados.
4. Formulação de planejamento de gestão de risco patrimonial corporativo
Por fim, na quarta etapa, cria-se o planejamento de gestão de risco patrimonial corporativo, com base na realidade patrimonial da empresa. Aqui, medidas são formuladas com o objetivo de mitigar os riscos que podem afetar a organização, prejudicando o seu adequado funcionamento.
Gostou deste conteúdo? Esperamos que ele tenha esclarecido melhor a importância de adotar a gestão de risco patrimonial como uma ferramenta que pode ajudar a sua empresa a se tornar mais eficiente.
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